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Live com Rodrigo Nogueira sobre o vinil no Brasil em 2020

Conversamos na última segunda-feira, 31/08, com Rodrigo Nogueira, do Som da Agulha, sobre o mercado de LPs e o colecionismo de discos no Brasil em 2020, ano em que completam dez anos da volta da fabricação de LPs no país. A entrevista foi realizada em nosso canal no YouTube, o Disconversa TV. Não se esqueça de se inscrever e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos!!

Rodrigo Nogueira, além de colecionador e pesquisador da música popular brasileira, é autor do projeto Som da Agulha, que inclui podcast e perfil informativo no Instagram, onde realiza postagens sobre música e LPs, além de lives entrevistando artistas e personalidades do meio musical. Também é parte da iniciativa o programa Recriando, onde apresenta reinterpretações da obra de autores consagrados da música nacional.

Confira os extras da nossa live!

Texto sobre o lançamento do Som da Agulha

Episódio 15 do Disconversando com participação de Rodrigo Nogueira

Na Parte Funda Da Piscina

Discos que amamos ver relançados

Como fazer orçamento para lançar seu próprio LP

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Baile de Máscara (2020) – Luana Carvalho

Compactos indicados por Rodrigo e Vitor

Compacto para turistas da União Soviética

Arembip I (1974) – OrianaMaria

Matérias do site sobre como usar o Discogs

Quatro Paredes (1974) – Simone

Discos Para Descobrir em Casa por Mauro Ferreira

Coluna na Mira do Groove por DJ Marcello MB Groove

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📍Pé ante Pé – Pé ante Pé (1980) No fim dos anos 70, na efervescência musical de SP, um grupo de oito jovens instrumentistas; Homero Lotito-piano, Caito Marcondes-bat, Teco Cardoso, Mané Silveira e Xico Guedes-sax, Jarbas Barbosa-guit, Betão Caldas-vibrafone, e Gérson Frutuoso-baixo acústico. Tocavam em locais como o lendário Lira Paulistana e Subterrâneo, vitrines p/muitos desses novos músicos c/suas estéticas sonoras, como Divina Increnca, Pau Brasil, Grupo Um, Freelarmônica, Grupo Medusa, Arrigo Barnabé ,e outros. . 🔉Em 1980 então, conseguem lançar o primeiro álbum, independente (selo Dala);' o homônimo "Pé ante Pé", c/ boa receptividade da crítica e público. Nesta época, a banda recebe um novo baixista p/ a gravação do álbum. O carioca Tuco Freire veio dos EUA p/ integrar o time. . 🎵Entendendo melhor esse cenário diífcil mas prolífico, foi no fim dos anos 70 e início dos 80 que a música independente começa a ganhar força, respaldando o trabalho dos selos Kuarup, Bemol, Som da Gente e Lira Paulistana (parceria da Continental c/ a Lira, e que lançou o 2º LP da banda "Imagens do Inconsciente"), e de esforços próprios de artistas como Antonio Adolfo – c/ seu selo "Artezanal", Boca Livre, Luli e Lucina, a exemplo de outros, que produziam seus discos independentemente das majors. . 📰Essa nova música caiu nas graças de imprensa especializada. Maurício Kubrusly, autro do artigo "Música Instrumental", publicado no suplemento Cultural do Estadão em 12/76, apontava a necessidade de apoio por parte das gravadoras e citava a importância do ano de 73 c/ os lançamentos de Hermeto e Naná. A série Música Popular Brasileira Contemporânea (MPBC), idealizada em 78 por Sérgio de Carvalho, c/ e total liberdade criativa por parte dos músicos, foi um golaço para a música instrumental. A maioria das composições desse 1º LP, são de Homero Lotito, e destaco: "Paramanaguá c/ solos de sax de Teco, piano de Homero e walking bass de Tuco, "Tema pra Pedro, c/ solos de Jarbas e a cozinha em perfeita harmonia, "Pedra Lispe",um astral jazz brasuca, e "Baraúna", evidenciando a brasilidade na construção rítmica. #nomundodogroove #djmarcellombgroove #revistasdecultura

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Disconversa

Disconversa

O Disconversa é um projeto de produção de conteúdo sobre discos de vinil. Composto por pesquisadores e colecionadores do formato, o objetivo da iniciativa é levar informação até os amantes da música em 33 rotações.

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