Alô, alô, Realengo: a volta do MINHA CASA SESSIONS
O maior festival independente de Realengo está de volta para sua 8ª edição.
Após 3 anos de hiato devido à pandemia da COVID-19, o maior festival de música independente de Realengo está de volta: dia 2 de abril, sábado, a partir das 16h. Desta vez o Certamente não é o MINHA CASA SESSIONS não ocorrerá no consolidado ponto de encontro (mais conhecido como casa do Johnny).
Sua 8ª edição será realizada no Espaço Cultural Arlindo Cruz na Rua Marechal Joaquim Inácio, ao lado da estação de Realengo da Supervia.
O evento retorna de cara nova e mais forte do que nunca. São 9 atrações musicais vindas da Zona Oeste, Zona Norte, Zona Sul e Baixada Fluminense — incluindo Ventilador de Teto, Glote e Oruã, esta última está prestes a fazer sua estreia no palco do Circo Voador com Boogarins.
Além dos já conhecidos nomes, o Certamente não é o MINHA CASA SESSIONS traz novidades para a cena musical fluminense, sempre em constante expansão. Pela primeira vez no RJ, Você Não Sabe Quem Nós Somos, duo musical nômade vindo do Mato Grosso, se apresenta nesta edição. Este projeto experimental “busca em sessões de improviso momentos sinceros, únicos e livres”.
Em conjunto com as atrações musicais haverá uma feira de 15 artistas gráficos, artesãos e fotógrafos promovendo um enorme encontro das artes do submundo do Rio de Janeiro.
Somando-se à tragédia da pandemia da COVID-19, e o já conhecido descaso com a Zona Oeste, Realengo também sofreu recentemente com as grandes chuvas que atingiram a cidade no dia 20 de março. Diante de alagamentos, raios, chuvas e o funesto incêndio da Clínica da Família, o Minha Casa Sessions ressurge como um sopro de resistência, reiterando mais uma vez a importância do subúrbio como proeminência cultural na cidade do Rio de Janeiro.
O Minha Casa Sessions é um evento realizado pela Creepmachine Records. Frente à escassez de infraestrutura visando a cultura na Zona Oeste, jovens músicos suburbanos se identificam com o ideário do “faça você mesmo”. Assim surge o selo musical criado com o intuito de fomentar espaços para artistas do subúrbio nas casas de show do Rio de Janeiro.
A Creepmachine Records é fundada e encabeçada por João Autuori, músico e produtor cultural por trás do festival Minha Casa Sessions. João abriu o portão de sua casa pela primeira vez em 2016, quando percebeu a necessidade de um espaço cultural em sua área que se alinhasse com a produção borbulhante da cena musical em Realengo. No quintal de casa e sem lucros, promoveu anualmente noites históricas – hoje eternizadas na memória coletiva do movimento artístico jovem do bairro.
Serviço:
Data: 02/04/2022 (sábado)
Horário: 16h
Local: Espaço Cultural Arlindo Cruz
Endereço: Rua Marechal Joaquim Inácio, ao lado da estação de Realengo da Supervia
Ingressos: R$10 (antecipado aqui) / R$15 (na porta) / Cortesia para pessoas trans
ADILSON
Adil é natural de Realengo, subúrbio Rio de Janeiro e sua história com a música vem desde a infância, incentivado a escrever suas próprias letras e “inventar suas próprias notas’’ ainda muito cedo, aos nove anos de idade começou a frequentar aulas particulares de violão, aprendendo a tocar rapidamente algumas músicas que gostava.
https://www.instagram.com/adilfranco/
Crédito da foto Reprodução
yuri costa
Yuri Costa é cantor e compositor natural de Realengo. A sua discografia é marcada por imagens picotadas da realidade, cores misturadas, problemas familiares e questões psicológicass unidas ao som lo-fi com influências do indie pop e MPB.
https://www.instagram.com/maiorfiasco/
Crédito da foto: Reprodução
MINHA BANDA SECRETA
Banda secreta é uma banda ainda não descoberta por Deus, nem pelos mortais.
Com melodias intensas, desdobrando o tempo e o som numa ideia persistente de lutar contra o medo – sintetizando numa linha contraditória sua ideia e perspectiva do que paira no berço das relações e das coisas com uma proposta de formação mutável e intervenções teatrais minimalistas desenvolvidas especialmente para cada show.
Quer marolar muito no dia 02.
https://www.instagram.com/aminhabandasecreta/
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VENTILADOR DE TETO
A Ventilador de Teto já conta com mais de 7 anos de estrada explorando uma amálgama de estilos que, por falta de definição mais precisa, só pode ser classificada como “rock fluid”. Nesse meio tempo, foram duas turnês por terras tupiniquins; mais de 50k de visualizações no YouTube; 5 clipes lançados, incluindo Nu, eleito 3º melhor clipe de 2018 pela audiência da PlayTV; e mais de 500k de plays no Spotify.
https://www.instagram.com/vdtehfoda/
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LARVA SERROTE
Larva Serrote é um grupo que, por enquanto, toca músicas lançadas anteriormente de maneira solo por Yael Carvalho Torres. O conjunto foca nas músicas mais diretas do artista, tendo como proposta um pop banhado de fuzz.
https://www.instagram.com/yaelfct/
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VCNSQNS
“Você Não Sabe Quem Nós Somos” É um projeto experimental que busca em seções de improviso momentos sinceros, unicos e livres.. Busca a liberdade em conjunto em uma experimentação de sons que se alternam e se complementam como na dança da existencia, onde se há encontros e desencontros.
https://www.instagram.com/vocenaosabequemnossomos/
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GLOTE
Glote é uma estrutura anatômica localizada na porção final da laringe com a função de saída e entrada de ar.
https://www.instagram.com/glote.etolg/
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KATINA SURF
Katina Surf é uma banda brasileira de rock psicodélico-shoegaze-britpop, formada no ano de 2018, no Rio de Janeiro, por Marcelo Sanchito (Guitarra – Os Gatunos/ Doo Doo Doo/ LoveJoy/ Palomares), Joab Régis (Bateria e voz – Oruã/ The John Candy/ Economic Freedon Fighters), Larry Antha (Voz –Sex Noise/ BoaNoite Cinderela/ 100Tauro 100Tado/ LoveJoy), Godot (Guitarra – O Velho Se Foi/ Yo Soy Tono/ De La Negra) e Igor de Assis (Baixo – Cretina/ Palomares/ BlastFemme).
https://www.instagram.com/katinasurf/
Crédito da foto: Reprodução
ORUÃ
Oruã nasceu no centro do Rio de Janeiro no fim de 2016, virando a esquina do golpe parlamentar que encerrou pra muita gente alguma crença na nossa democracia. Gravações em fitas cassetes velhas feitas na sala apertada do Escritório no meio da cidade renderam dois discos e um EP muito representativos da atmosfera que pairava no final da última década: “Sem Benção / Sem Crença” (2017), “Romã” (2019), e o EP “Tudo Posso” (2019) foram todos lançados no Brasil via Transfusão Noise Records e nos EUA via IFB Records.
https://www.instagram.com/conjuntoorua/
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